Só que o resultado vai além de uma simples alteração.
Ficou evidente no Rio a diferença entre time, Cruzeiro, e projeto de time, no caso o Sesc. A quinta derrota consecutiva na Superliga evidencia os graves problemas internos.
O mais sério é a questão emocional.
Os jogadores se abatem com enorme facilidade e se entregam completamente ao primeiro sinal de dificuldade. Foi assim a partir da metade do segundo set.
Quem joga não tem confiança, quem entra menos ainda.
Reflexo que vem do banco.
Aliás, se Giovane cumprir a promessa de multar o grupo em 30% caso o Sesc perca o quarto lugar, é bom que os jogadores preparem o bolso.
Enquanto isso do outro lado, Marcelo Mendez sobra. O padrão é rigorosamente o mesmo independentemente de quem esteja jogando. Não por acaso, o Cruzeiro andou perfeitamente sem Evandro.
Equipe consciente, bem dirigida e fundamentalmente equilibrada.