Bruno Voloch
16 de dezembro de 2017 | 20h11
Acabou, como era de se esperar, o sonho do Cruzeiro. Igualar o recorde do Trentino, da Itália, só será possível na melhor das hipóteses em 2021.
O Zenit Kazan, da Rússia, venceu fácil a semifinal por 3 a 0. O time brasileiro resistiu apenas no primeiro set e depois foi facilmente batido. Como se diz na gíria não deu nem para torcer.
Superioridade absurda.
Mérito do Zenit que sacou uma barbaridade e bloqueou bem mais.
Leon foi o melhor em quadra. Só não será eleito o MVP do mundial se o Lube for campeão.
Muita gente ficou devendo no Cruzeiro. Muita mesmo. Apenas Leal e Simón se salvaram.
Fica no ar a sensação de frustração.
A campanha na Polônia foi decepcionante. Longe de casa, conforme previsto, o Cruzeiro não foi o mesmo e sucumbiu.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.