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O vôlei com conhecimento e independência

Cruzeiro tem Leal, Sesi tem Murilo. Cruzeiro avança, Sesi para.

Já perdeu a graça.

Por Bruno Voloch
Atualização:

O Cruzeiro, com méritos, é novamente finalista. O Cruzeiro, de novo, elimina o Sesi, agora pela Copa Brasil.

O quinto set da semifinal jogada em Campinas resume um pouco a diferença entre os dois times.

 Foto: Estadão

Leal resolveu, Murilo não.

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O ponteiro do Cruzeiro assumiu a responsabilidade, comandou o time mineiro e foi o responsável direto pela classificação para a decisão. O aproveitamento do jogador especialmente no tie-break resolveu a partida.

Murilo, embora não seja mais o mesmo, conseguiu suportar os 5 sets, uma evolução significativa. Na hora H porém não faz a diferença.

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Seria injusto esquecer os 23 pontos de Wallace.

O Sesi foi valente, lutou, saiu de 2 a 0, empatou, mas não resistiu.

Rafael Araújo e o líbero Serginho, esse dispensa comentários, foram os melhores.

Acontece que para vencer o Cruzeiro e derrubar o atual campeão brasileiro especialmente em jogos eliminatórios é necessário algo mais.

Esse algo mais estava do lado de lá e tem nome: Leal.

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E olha que o Cruzeiro esteve longe, muito longe de jogar bem. O side-out do time foi bem abaixo do normal e mesmo assim o Sesi não conseguiu vencer.

Campinas, ao que tudo indica, terá que se contentar com mais um vice-campeonato, porque dificilmente o Cruzeiro jogará tão mal como na semifinal.

 

 

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