A decisão também será aplicada ao time feminino que tem várias atletas espalhadas pelo mundo.
A iniciativa partiu do presidente da Federação de Vôlei, Ariel Sainz, que tem como meta principal classificar Cuba para a Olimpíada do Japão em 2020.
Só aqueles que optaram em mudar de cidadania não terão a chance de voltar, casos de Osmany Juantorena, Wilfredo Leon e Yoandy Leal. Os 3 nunca mais poderão jogar por Cuba.
O primeiro beneficiado da nova regra deverá ser o central Robertlandy Simon, hoje atuando pelo Lube Civitanova, da Itália.