Dani Lins já tinha levantado a bola na semana passada. Agora foi a vez de Osasco, garfado pela dupla de arbitragem na derrota para o Rio, de Bernardinho, por 3 a 1.
Felipe Antônio Santos, o primeiro, e Shirley Regina, a segunda, prejudicaram muito o time paulista e tiveram sim, diferente do que aconteceu em Bauru, interferência direta no resultado da partida.
Erros crassos e cartões vermelhos para Osasco numa arbitragem absolutamente tendenciosa.
Pode até ser medo mesmo de Bernardinho, como Dani disse, que intimida não é de hoje quem estiver pela frente. Uma pena porque acaba sendo desprestígio para as próprias jogadoras, porque o time do Rio não precisa de ajuda extra-quadra.
Enquanto o Rio dele vai se beneficiando, a CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, conivente por motivos óbvios, assiste de camarote. A entidade deveria se envergonhar da linha política que é obrigada a adotar e do atual quadro de arbitragem.
Lamentável.
Rotina perigosa que aumenta o descrédito da Superliga.
Minas e Praia Clube que não abram os olhos, afinal manda quem pode e obedece quem tem juízo.