A Superliga, que já deveria ter sido encerrada faz tempo, oficialmente segue suspensa envergonhando o nome do BRASIL pelo mundo afora.
Os 'jênios' vão esperar até dia 20 de abril para bater o martelo.
Ou não.
Só que a questão vai além da simples decisão de cancelar definitivamente a competição e Taubaté corre o risco de ser prejudicado, o que seria um absurdo.
Existe um movimento que defende a realização de um torneio, tiro curto, para definir o campeão 2019/20 sem data e local definidos. Ideia completamente sem nexo e estapafúrdia.
Taubaté, assim como o Praia Clube, não será declarado campeão.
Ponto.
Mas Taubaté não pode abrir mão da vaga no sul-americano e todos os direitos como primeiro colocado.
Fato.
A CBV não pode usar dois pesos e duas medidas, ou melhor, não poderia, porque da cabeça dos 'jênios' pode sair qualquer coisa.
Os dirigentes de Taubaté precisar estar atentos e fazer valer os seus direitos. Qualquer coisa diferente disso seria um escândalo, indicaria um ato injusto, desonesto e sem o uso de imparcialidade.