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O vôlei com conhecimento e independência

Egonu entra e resolve para Itália. No BRASIL quem joga não resolve e quem poderia resolver não entra.

A Itália tem muito mais bola que Holanda e Turquia, seleções classificadas para as finais da VNL.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Na vitória contra o BRASIL por 3 a 2 ficou claro que Davide Mazzanti deixou a competição em segundo plano e priorizou a preparação para o mundial do Japão. Se tivesse encarado a VNL com mais seriedade, a Itália se classificaria fácil.

Fato é que as italianas vão incomodar.

 

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A entrada de Paola Egonu no quarto set foi determinante para que a seleção se despedisse com resultado positivo. Jogando na ponta, Egonu marcou 17 pontos, aproveitamento superior ao de Monique e Amanda que jogaram os 5 sets.

Rosamaria, que entrou no terceiro set, não pode se abater. Não foi por falta de aviso. O que deve deixar ela desapontada e qualquer um inconformado é perder para Amanda.

Só que se uma das justificativas para manter essa jogadora em quadra é o passe, como explicar parte dos 10 pontos de saque da Itália e o estrago na recepção brasileira?

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Amanda foi a pior atacante do BRASIL em quadra. 31 bolas recebidas e rodou 9. 11 pontos e 29%.

Todas, sem tirar ninguém, incluindo Roberta, pasmem, tiveram aproveitamento superior. Rosa inclusive com 36%.

Quanto a Monique não tem muito o que dizer. José Roberto Guimarães agiu bem e só usou a oposta do Rio porque a seleção já estava classificada. E ele fez bem.

Ela até que é esforçada, mas está muito distante de Tandara que joga em outro patamar.

A 'Tandaradependência' é realidade. Isso não se discute.

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