Perderam como sempre.
Só que o maior lance de Brasil x Irã porém foi fora de quadra. Renan Dal Zotto surpreendeu na escalação do time e barrou simplesmente Bruno, considerado intocável e um dos senadores remanescentes.
Uma audácia inimaginável. Situação inédita até então na seleção.
Cachopa deu conta do recado e precisou reaparecer no quinto set quando a coisa apertou. Se Renan irá manter o levantador do Cruzeiro para a semifinal é outra questão.
Não será fácil a pressão interna, mas Renan precisa ter pulso firme e não mudar suas convicções.
Cachopa correspondeu, mas não dá para dizer de Douglas Souza que foi uma negação e decepcionou. Maurício e Leal foram bem instáveis e quem segurou a onda mesmo foi Lucarelli. Ele e Flávio foram os melhores do BRASIL.
Thales comprometeu atrás.
Não tinha como perder para o Irã, mas a seleção andou abusando da sorte.