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Em tempo de quarentena, jogadoras elegem Thaísa MVP da Superliga

O blog se rendeu às lives através do @brunovolochoficial.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

Prática essa que vem revelando ótimas conversas com os convidados e participação acima da média, não menos surpreendente dos seguidores. Um bate-papo informal com Marcos Kwiek, técnico da República Dominicana, há quase 3 semanas originou a série.

Por lá passaram Carol Gattaz e Thaísa do Minas, Naiane, Tifanny e Valquíria, que jogaram por Bauru, Claudinha do Praia Clube, Nyeme e Tainara, de Barueri.

 

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Brayelin Martínez, Polina Rahimova, Claire Felix e Dobriana Rabadzhieva, estrangeiras que abrilhantaram a Superliga, aceitaram o nosso convite, se aproximaram dos torcedores e fizeram enorme sucesso nas lives.

Rosamaria, que brilhou na Itália, não fez por menos e os fãs puderam matar a saudade da jogadora que ficou quase 1 ano fora do BRASIL. Mesmo caso da bicampeã olímpica Fabiana que estava no Japão.

A oposta Helô, na França desde 2018, idem.

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Pautas que não acabam mais, boas resenhas, revelações e uma constatação: Thaísa, na opinião de todas, foi considerada a MVP da Superliga.

O multicampeão Ricardinho, de Maringá, também conversou com a gente quase duas horas.

Dani Lins, Alan, Evandro, Pri Daroit, Bethania De La Cruz, Paula Pequeno e Camila Brait aparecerão em breve nas lives.

Há quem prefira, por razões que devem ser respeitadas, participar apenas como convidada, caso da líbero Léia, do Minas, segundo ela, vencida pela timidez.

Timidez essa que passa longe daqueles que nos acompanham. A maioria se sente mesmo numa autêntica sala de estar. Uma minoria, sem educação, exagera, confunde as coisas e é literalmente bloqueada.

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Faz parte do jogo.

Nada que uma boa filtrada não resolva.

 

 

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