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O vôlei com conhecimento e independência

Enquanto a base do BRASIL anda para trás, Rizola, dispensado pela CBV, faz história na Colômbia.

Enquanto a base do BRASIL se afunda e passa vergonha, ex-treinadores dispensados pela CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, continuam fazendo sucesso pelo mundo afora.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Antônio Rizola é mais um exemplo.

O técnico, que trabalhou quase 30 anos nas categorias infanto e juvenil, acaba de fazer história dirigindo a Colômbia.

 

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Ele classificou a seleção para a final dos Jogos Centro-Americanos e Caribe. Resultado histórico e inédito para o país.

A Colômbia jamais havia chegado ao pódio desde a primeira edição em 1926.

A conclusão que se chega é que a saída de profissionais do ramo e profundo conhecedores da modalidade, demitidos pela atual gestão, isso tudo por volta de 2012, tem sido determinante para o retrocesso.

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Bons tempos em que a CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, era exemplo de gestão para o mundo e o BRASIL dominava os mundiais infanto e juvenil.

Acabou.

 

 

 

 

 

 

 

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