E deu resultado.
Pelo que a primeira rodada apresentou, embora ainda incompleta, dificilmente o Sesi vai conseguir ser superado e escapar do rebaixamento.
O time é muito ruim.
Nada que tire os méritos do bom e valente Rio do Sul que veio até São Paulo e só não fez 3 a o porque sentiu a estreia na Superliga no primeiro set. Aquecido, passou por cima nos sets seguintes e venceu com relativa tranquilidade.
A filosofia da diretoria do Sesi em apostar nas categorias de base é mais compreensível do que interessante.
Acontece que não se faz omelete sem ovos, ou seja, é preciso ter jogadoras de bom nível por mais jovens e promissoras que sejam. Pode ser precipitado, ainda que uma ou outra escape, mas não me parece efetivamente ser o caso do Sesi.
Não pelo que Giovana, Lorenne, Natália, Amábilie, Jú Mello, Linda, Thais, Duda, Mariana e a líbero Laís mostraram contra Rio do Sul.
Juba é co-responsável pelo iminente rebaixamento. Montou, aprovou o grupo atual e aceitou dirigir o Sesi nessas condições.
Tomara que a sequência do campeonato prove o contrário.
A impressão que dá é que o projeto do vôlei feminino do Sesi segue ladeira abaixo.