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O vôlei com conhecimento e independência

Falsas promessas e fila andando

O discurso da comissão técnica da seleção brasileira após inúmeras baixas e pedidos de dispensa era usar a VNL para testar e abrir espaço para a nova geração.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Ficou na promessa.

Algumas caras novas foram chamadas, mas poucas, verdade seja dita, jogaram na acepção da palavra. Se criou uma grande expectativa de ver Julia, Tainara, Mayany, Lara, Milka e Natinha em ação. E se essa foi a ideia da comissão técnica, testar, não funcionou.

As meninas praticamente não jogaram e quando entraram em quadra não tiveram sequência. A maioria fez turismo na VNL.

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A talentosa levantadora Roberta perdeu espaço na VNL e terá que correr muito em Osasco se quiser jogar a Olimpíada. Carol, de bons serviços prestados, dessa vez só será lembrada pelo toque na antena que deu o ponto do título aos Estados Unidos.

Lorenne foi dar o ar da graça apenas na fase final. Correspondeu, mas existe uma distância enorme entre corresponder em um ou outro jogo e ser uma oposta confiável. Não é o caso dela. Muito menos da esforçada Paula Borgo, uma mentira na seleção.

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Mesmo caso de Amanda, que engana faz tempo, inventada por José Roberto Guimarães.

 

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