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O vôlei com conhecimento e independência

Fim da regressiva. Cruzeiro, pentacampeão, ratifica roteiro escrito em outubro.

A Superliga chega ao fim com o Cruzeiro novamente fazendo história e no lugar mais alto do pódio.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Tudo dentro do script inicial ainda que o próprio Cruzeiro tenha jogado fora a possibilidade de ser o primeiro campeão invicto.

 Foto: Estadão

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Falar de mais um título mineiro seria chover no molhado. É sempre importante, e talvez o grande diferencial, ressaltar a responsabilidade e o comprometimento de cada jogador e da comissão técnica.

Ver Wallace jogando contra o Cruzeiro foi o que mais chamou atenção na final. E que frieza do oposto da seleção. Wallace respeitou o adversário, não sentiu a pressão e provou ser um jogador especial. Tão especial quando Evandro contratado para substituí-lo no Cruzeiro.

 Foto: Estadão

William e Rapha provaram que são hoje os melhores levantadores em atividade no vôlei brasileiro. Ambos usaram a mesma estratégia, abusaram das jogadas de meio, só que William tinha mais opções nas pontas.

O Cruzeiro foi mais regular. Taubaté foi corajoso. Só que apenas coragem não seria suficiente.

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Por tudo que fez na Superliga, Taubaté não merecia deixar o Mineirinho com 3 a 0 nas costas. E assim foi graças a entrada de Japa no lugar de Lucas Loh.

 Foto: Estadão

De negativo, para variar, fica o registro do líbero Mário Jr brigando com o próprio companheiro no banco.

De positivo, a arbitragem segura e quase sem erros, algo raro até então. É bem verdade que os jogadores colaboraram para o bom andamento do jogo.

Final pacífica dentro e fora de quadra. Antes e principalmente depois da bola rolar.

Poucas vezes se viu tanto respeito entre os atletas. Bonita e sincera troca de cumprimentos onde prevaleceu Taubaté humildemente reverenciando o Cruzeiro.

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E não podia ser diferente. Assim estava escrito desde outubro.

 

 

 

 

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