Taubaté inclusive.
A memória pode até me trair, normal com tantas informações apuradas e recebidas nos últimos dias, mas admito que não lembro de ter visto o Cruzeiro em situação semelhante recentemente.
Absolutamente pressionado.
Será o segundo jogo assim. No primeiro, terceiro da série, sobreviveu.
Curiosamente o cenário hoje é mais favorável. Taubaté joga em casa, diante da torcida, e se não tinha obrigação no início da semifinal, criou corpo e encheu de esperança o torcedor em função dos resultados e a enorme expectativa de fazer história na Superliga.
Portanto a responsabilidade está dividida, bem diferente da sexta passada quando Taubaté foi até Contagem descompromissado.
Hoje não.
É a chance de Taubaté. Se deixar escapar a oportunidade logo mais dará moral ao Cruzeiro que terá empatado a semifinal e decidirá sob seus domínios o direito de ser finalista novamente.
Não é o ideal arriscar e muito menos brincar com a sorte.