A seleção francesa calou o Maracanãzinho, engoliu a Sérvia por 3 a 0 e conquistou pela primeira a Liga Mundial.
Título esse ainda mais valorizado pelo fato da França ter saído do grupo 2, segunda divisão, e ter enfrentado, em tese, as melhores seleções do mundo na fase final.
Ignorou o BRASIL, perdeu quando podia para os Estados Unidos, passou pela campeã mundial Polônia e não tomou conhecimento da 'penetra' Sérvia na final.
Não adiantou torcida contra. Aliás, de certa maneira dá para entender a mágoa do torcedor carioca, mas os franceses, que derrotaram na bola o BRASIL, fizeram simplesmente o papel deles. Sem choro.
A França apresentou ao mundo o oposto Antonin Rouzier e o ponta Earvin Ngapet.
A simplicidade do levantador Toniutti e a eficiência do ótimo Tillie.
A França quebrou recordes.
Nunca nenhuma seleção ganhou tantos jogos seguidos. Foram 13 partidas consecutivas.
Uma derrota em toda campanha. Resultado esse administrado com sabedoria diante dos Estados Unidos. Por sinal, a final mais justa seria exatamente entre franceses e norte-americanos.
A Sérvia evoluiu, é verdade, mas segue batendo na trave.
O título está em ótimas mãos.