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O vôlei com conhecimento e independência

Gabi, quem diria, resolve para Osasco

Justiça seja feita.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Quem me acompanha sabe que não sou fã de Gabi, ponta de Osasco. É preciso porém separar as coisas. Nada pessoal, apenas acho que não é uma jogadora confiável e capaz de ser titular do time.

Agora verdade seja dita. O que aconteceu contra o Fluminense não tem sido tão raro assim.

Gabi, quando chamada por Luizomar de Moura, surpreendentemente tem respondido e na maioria das vezes de maneira positiva.

 Foto: Estadão

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A altura não ajuda muito. Gabi porém é esforçada, tem o braço rápido e compõe bem taticamente. Se Osasco entender que não pode ser ela a jogadora que terá que decidir os jogos, ela pode ser ainda mais útil vindo do banco.

Malesevic, em noite infeliz, saiu e não voltou mais após o segundo set. Mérito do treinador que apostou e bancou Gabi apesar da derrota no quarto set.

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Diante do que se tem acompanhado nas últimas rodadas, onde até o líder Rio andou suando para vencer São Caetano e Pinheiros no tie-break, derrotar o Fluminense no quinto set pode ser considerado normal.

Pode, mas não, é ou não deveria ser.

Osasco mostrou certa instabilidade, viveu de altos e baixos e sofreu no passe.

O prejuízo, pelo quadro que se desenhava, acabou sendo pequeno no José Liberatti. Gabi evitou o pior.

 

 

 

 

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