É assinar publicamente atestado de incompetência, ou seja, que não é capaz e não confia nos profissionais contratados para desempenhar as funções nas categorias de base.
Amadorismo absurdo.
Usar o You Tube e avaliar o atleta via vídeo é o fim dos tempos e depõe contra o esporte indo de encontro a filosofia que por anos foi usada na CBV, deu inúmeros títulos ao BRASIL e virou modelo de administração no mundo.
Economia porca. O barato que sai caro, quando seria muito mais simples, se essa foi a ideia do gênio, que pasmem é pago pela CBV para desenvolver tais projetos, eleger técnicos e profissionais capacitados nas respectivas áreas.
Mas não.
O que o gênio esquece é que a CBV abandonou as categorias de base, os campeonatos de seleções estaduais, esses sim capazes de revelar atletas na acepção da palavra e não jogadores virtuais.
Os resultados das categorias de base, que eram motivo de orgulho, já seriam suficientes para atestar a falta de conhecimento e habilidade dos profissionais que estão na CBV atualmente.
A freguesia para a Argentina, inimaginável tempos atrás, se confirma a cada competição. A Seleção Brasileira masculina foi vice-campeã da Copa Pan-Americana, em Veracruz, no México. Derrota por 3 a 2 para os hermanos.
A feminina nem na final chega.
Normal.
Como se não bastasse, o reflexo chegou as seleções adultas que não renovam, não ganham nada faz tempo e passaram 2018 em branco.
A esperança agora está no Programa de Recrutamento.