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Hooker brasileira? Que tal, Zé?

Se depender de Karch Kiraly, técnico da seleção dos Estados Unidos, Destinee Hooker não joga mais pela seleção. Não enquanto ele for o treinador, ou seja, até 2020.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

Jogar outra Olimpíada, Hooker foi prata em Londres, é um sonho cada vez mais distante.

A concorrência por lá é grande.

Karsta Lowe e Kelly Murphy ainda são as queridinhas de Kiraly. Isso sem contar no quase certo surgimento de novas opostas nas universidades, fato comum nos Estados Unidos.

 Foto: Estadão

O blog apurou que a obsessão de Hooker é tão grande que a jogadora teria confidenciado aos mais próximos, e no auge da euforia, que não descartaria mudar de de nacionalidade.

O processo não é fácil.

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Primeiro Hooker teria que contar com a simpatia de José Roberto Guimarães. Segundo se manter no país e terceiro passar pelo processo de no mínimo 2 anos exigido pela FIVB.

Caminho longo.

Hooker terá 33 anos nos jogos de Tóquio.

Do que jeito que ela é, se José Roberto Guimarães der sinal verde, Hooker corre literalmente atrás.

 

 

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