Ninguém, e aí incluo franceses e russos, poderia imaginar que as duas seleções sequer chegassem ao final 6.
E o que dizer da Sérvia que fracassou na recente VNL e agora se vê na disputa do bronze? Sai no lucro. O mesmo não se pode dizer dos Estados Unidos que passearam nas primeiras fases e novamente ficaram pelo caminho.
É o vôlei e suas imprevisibilidades.
Fato é que BRASIL e Polônia chegam com méritos.
A seleção brasileira fez sua melhor partida exatamente na semifinal contra a Sérvia quando sobrou e fez valer o peso da camisa. A Polônia, voando fisicamente, não se intimidou como os sérvios e encarou os poderosos norte-americanos sem medo.
4 anos depois, o destino coloca BRASIL e Polônia novamente frente a frente numa final de mundial, agora em circunstâncias bem diferentes e o fator casa não poderá influenciar no resultado da decisão.