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Inscrever é uma coisa, ser contratada é outra. É o caso de Karine em Osasco.

Precaução seria o termo mais correto para ser aplicado. É tudo é uma questão de interpretação.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

Inscrever é uma coisa, assinar contrato é outra bem diferente.

É o caso de Karine inscrita por Osasco.

Nada indica que a veterana levantadora volte atrás e adie a aposentadoria. Karine foi apenas consultada, autorizou e só será usada caso Claudinha ou Carol Albuquerque não tenham condições de continuar jogando a Superliga.

 

Karine, segundo o blog apurou, mantém a forma física e não está em Osasco treinando com o time.

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Não é o caso do Praia Clube.

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Sem Fran, que será operada nas próximas semanas, o time mineiro fiou com apenas 3 centrais no elenco. Como a atleta lesionou o joelho dia 4, quando o Praia enfrentou o Minas, se o regulamento tivesse sido mantido, não haveria a chance de inscrever ninguém.

O prazo para mudanças e novas inscrições terminava no último dia do ano, tanto que Karine foi inscrita antes de terminar 2018.

A maioria dos clubes não sabia da alteração para o dia 9 de janeiro. O Praia, curiosamente maior beneficiado, era um deles. O cenário mudou e a diretoria agiu rápido. Fez contato com Edneia, Andrea Sforzin e Edna, e até onde o blog chegou, a preferência deverá cair na primeira opção.

Nada impede porém que as 3, por exemplo, tenham sido relacionadas, afinal qualquer time pode inscrever qualquer jogadora do mundo.

A prática é tão comum que outros clubes também se mexeram e andaram adicionando nomes a lista inicial, mas sem nenhuma alteração significativa usando juvenis em boa parte dos casos.

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