O desenho no feminino é basicamente o mesmo ano passado com 5 equipes se matando na fase de classificação e playoffs, enquanto Bauru e Osasco, nesse ordem, aguardam a final. Decisão essa que terá a mesma cara de 2018 com Bauru tendo o direito de jogar em casa o segundo jogo.
O time aproveitou bem a vantagem de estar com elenco praticamente completo, entrosou Polina e ganhou todos as partidas que disputou, inclusive contra Osasco, que valia a liderança.
3 a 1, segundo consta, até com relativa facilidade.
Anderson parece que aprendeu a lição da temporada passada quando nitidamente não escalava o que tinha de melhor deixando Tifanny, por questões pessoais, no banco. Como ponta ao lado de Polina, as duas foram as responsáveis pela vitória que manteve Bauru invicto no paulista. E é esse o caminho.
Já Osasco, não dá para dizer o mesmo, porque perder, segundo Jaqueline, não é considerado resultado negativo. Pelo menos foram essas as palavras dela depois do revés em Bauru, algo que tem se tornado rotina ultimamente.
Se não cabe falar da parte física ou técnica, e nem seria justo, afinal 1 ano sem jogar realmente pesa, ela erra feio nas palavras. E aí pesa, muito.
Os 10 anos longe de Osasco não fizeram bem para a memória da bicampeã olímpica Jaqueline.
Se a declaração tivesse partido de uma jogadora juvenil ou que não conhecesse a história de Osasco, seria aceitável. Mas Jaqueline, não. Se perder não é considerado resultado negativo, é bom que ela possa rever seus conceitos o quanto antes. E Osasco também, porque se perder for considerado normal...