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O vôlei com conhecimento e independência

Jaqueline mal começou, e começou muito mal

20 jogos se passaram desde agosto e só agora dá para falar do Campeonato Paulista, o melhor estadual do país.

Por Bruno Voloch
Atualização:

O desenho no feminino é basicamente o mesmo ano passado com 5 equipes se matando na fase de classificação e playoffs, enquanto Bauru e Osasco, nesse ordem, aguardam a final. Decisão essa que terá a mesma cara de 2018 com Bauru tendo o direito de jogar em casa o segundo jogo.

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O time aproveitou bem a vantagem de estar com elenco praticamente completo, entrosou Polina e ganhou todos as partidas que disputou, inclusive contra Osasco, que valia a liderança.

3 a 1, segundo consta, até com relativa facilidade.

Anderson parece que aprendeu a lição da temporada passada quando nitidamente não escalava o que tinha de melhor deixando Tifanny, por questões pessoais, no banco. Como ponta ao lado de Polina, as duas foram as responsáveis pela vitória que manteve Bauru invicto no paulista. E é esse o caminho.

 

Já Osasco, não dá para dizer o mesmo, porque perder, segundo Jaqueline, não é considerado resultado negativo. Pelo menos foram essas as palavras dela depois do revés em Bauru, algo que tem se tornado rotina ultimamente.

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Se não cabe falar da parte física ou técnica, e nem seria justo, afinal 1 ano sem jogar realmente pesa, ela erra feio nas palavras. E aí pesa, muito.

Os 10 anos longe de Osasco não fizeram bem para a memória da bicampeã olímpica Jaqueline.

Se a declaração tivesse partido de uma jogadora juvenil ou que não conhecesse a história de Osasco, seria aceitável. Mas Jaqueline, não. Se perder não é considerado resultado negativo, é bom que ela possa rever seus conceitos o quanto antes. E Osasco também, porque se perder for considerado normal...

 

 

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