A ex-jogadora do Minas se viu obrigada a adotar postura semelhante e usar a mesma tática da temporada passada. Assinou por 6 meses.
Quem paga sai no lucro. Barueri.
A postura das principais equipes, e não é de hoje, deixa claro que ela não é mais prioridade. Caso contrário estaria já estaria empregada. E sem essa de que foi opção própria ou projetos pessoais.
Não.
Só que Jaqueline enxerga longe. O foco dela está no mundial do Japão em 2018. Jogar em Barueri é juntar o útil ao agradável. Ser treinada pelo técnico da seleção e ficar em São Paulo, desejo da atleta, ao lado do filho e do ex-jogador e procurador Murilo.
Acontece que ela se engana redondamente se acha que terá vida mansa em Barueri. Negativo.
Para começar José Roberto Guimarães não é Talmo. Longe disso. Jaqueline pintou e bordou no Sesi, tudo devidamente relatado na ocasião pelo blog, até derrubar Talmo com o consentimento de uma diretoria fraca e omissa.
No Minas não fez diferença. Ajudou no fundo de quadra. Não resolveu e não deixou saudade, tanto que o clube mineiro não se interessou pela renovação.
Aliás, Jaqueline não resolve faz tempo. É uma jogadora individualista, complicada de se relacionar e quando contrariada costuma remar contra.
José Roberto Guimarães conhece bem a peça.
Jaqueline é malandra, se vende bem, é boa de marketing e sabe onde está pisando. Vai precisar ser política porque chega para comer o filé enquanto a maioria roeu o osso.
Só o tempo e os resultados poderão dizer se a contratação dela vingou. A coisa vai muito além dos resultados em quadra.