A tendência é que Orlando Diniz não retome o comando das empresas.
A Federação do Comércio do Rio de Janeiro foi citada na Operação Calicute que investigou o esquema de corrupção liderado pelo ex-governador Sérgio Cabral e sua mulher, Adriana Ancelmo.
Os desvios durante a gestão de Diniz passariam de 350 milhões de reais.

Há 1 mês o blog trazia a informação de que o vôlei não seria prioridade na gestão de Luiz Gastão Bittencourt, que assumiu o Sesc (Serviço Nacional do Comércio) e o Senac (Serviço de Aprendizagem Comercial).
http://esportes.estadao.com.br/blogs/bruno-voloch/volei-nao-e-prioridade-para-o-novo-presidente-do-sesc-vamos-resgatar-as-estruturas-que-foram-desvirtuadas-de-suas-missoes/
Os R$ 20 milhões que são gastos com os times feminino e masculino estão sendo questionados. A rejeição é enorme internamente.
O fim das atividades não está descartada.
Os valores serão revistos. Bernardinho, envolvido com a política, e Giovane Gávio não terão o mesmo orçamento caso a decisão seja manter o vôlei para a próxima temporada. Uma reestruturação é dada como certa.
Luis Gastão não quis se comprometer e deixou claro que não pode dizer o acontecerá a partir de maio quando efetivamente são feitas as primeiras contratações e montagem dos elencos.
O orçamento do Sesc/Senac é de cerca de R$ 800 milhões. 76% do orçamento de 2016 foi gasto com 4 itens: vôlei, segurança presente, escritório de advocacia e transferência para terceiros.
A verba destinada ao vôlei, segundo Gastão, é inviável levando-se em conta a má gestão de Orlando Diniz, sob investigação da Lava Jato.