Bruno Voloch
29 de maio de 2019 | 08h48
Dirigir o Minas com Natália de um lado e Gabizinha do outro era mole.
Não dá para tirar os méritos de Stefano Lavarini, ex-técnico do clube mineiro. Seria injusto. Só que o trabalho dele comandando a Coreia será o grande teste da carreira do promissor italiano.
A seleção acaba de sofrer a quarta derrota em 5 jogos na VNL.
3 a 1 para a fraca Tailândia em Macau, na China. É verdade Kim Yeon-koung, craque da seleção e única capaz de fazer a diferença, está fora e só reaparece mais na frente.
Pelo que se viu até agora, o treinador terá que tirar leite de pedra.
Coragem não falta, mas não basta.
A missão de tirar o Minas da fila era grande. Nada porém que se compare com o desafio de classificar as coreanas para a Olimpíada de Tóquio. Se conseguir, Lavarini merecerá uma estátua em Gangnam.