O clube, segundo o blog apurou, pode inclusive abandonar a Superliga.
A empresa que abraçou o projeto não honra com os compromissos financeiros, os jogadores e a comissão técnica estão sem plano de saúde e dia 30 completam 3 meses sem receber.
O último salário foi pago em outubro.
Não existe verba para custear as viagens. Até mesmo os projetos sociais na cidade, que envolvem mais de 400 crianças, está seriamente ameaçado.
O clima é de tristeza e inconformismo em Maringá, sétimo colocado na Superliga após a derrota para o Minas por 3 a 0.
Fundado em 2012, o time é presidido pelo ex-jogador Ricardinho.