Bruno Voloch
30 de maio de 2019 | 17h58
É cada dia mais difícil entender o que se passa na cabeça daqueles que comandam a seleção feminina.
Senão, vejamos.
O que foi colocado em prática na terceira partida em Apeldoorn, na Holanda, contra a Bulgária, é preocupante e absolutamente contraditório. A VNL, segundo declarações do próprio José Roberto Guimarães, seria usada para testar algumas caras novas e reavaliar parte do grupo.
A Bulgária, que teria sérias dificuldades para se sustentar na Superliga, é a última colocada e perdeu todos os jogos que disputou, ou seja, mais uma oportunidade, fora as desperdiçadas contra China e Rússia no BRASIL. Nesse caso, com boa vontade, deu para aliviar a barra, afinal existia o compromisso de tentar não fazer feio em casa.
Mas dessa vez, não.
Não tem desculpa.
Por que não manter Tainara, usar Julia, experimentar Natinha e as centrais Lara e Milka?
A Bulgária era o adversário ideal.
O jogo de hoje foi pura perda de tempo no melhor estilo me engana que eu gosto.