A contratação de Sheilla irá favorecer diretamente a seleção brasileira. Não é segredo para ninguém que o treinador, sem alternativas e diante do cenário caótico desenhado, irá apelar para as jogadoras mais experientes com a proximidade dos jogos olímpicos de Tóquio.
Sheilla é uma delas.
Se tudo caminhar bem, existe a chance dela ser chamada ainda esse ano, o que seria perfeito. Iniciar o trabalho de maneira gradativa, sem pressa e sem cobrança, afinal são quase 3 anos sem jogar.
Mas será partir da temporada completa vestindo a camisa do Minas que Sheilla irá entrar em forma e estar à disposição do técnico para a olimpíada.
Apesar do longo tempo inativa e sem pegar em bola, ela é melhor, aliás, muito melhor que todas jogadoras juntas da posição que foram testadas por José Roberto Guimarães desde 2016 e não ganharam nada.
Todas.
E que o treinador não se atreva a chamar Sheilla para ser banco. Se for o caso, deixa quieto.
Essa geração precisa de um espelho. Comprometimento. Por essas e outras que Sheilla é essencial.
Imprescindível.