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O vôlei com conhecimento e independência

Nada acontece e BRASIL volta no tempo para salvar Mundial.

Dani Lins e Tandara, Thaísa e Fabiana e Natália e Fernanda Garay. Esse era o time que José Roberto Guimarães sonhava ter nas mãos para a disputa do mundial do Japão.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

Quase tudo saiu como o técnico planejava, exceção feita ao caso misterioso envolvendo Fabiana. O blog reitera a informação que a jogadora do Praia se apresentaria ao treinador essa semana, assim como aconteceu com Garay.

 

Fernanda Garay é uma boa jogadora.

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Está longe porém de ser a solução dos problemas do vôlei feminino brasileiro. Ela vai ajudar no passe e está 100% fisicamente, diferente de Natália que corre contra o tempo.

Os retornos de Dani, Natália, Thaísa e Garay significam que pouca coisa mudou, ou quase nada, desde a fatídica eliminação para a China na Olimpíada.

Dá para dizer que só Tandara efetivamente vingou em 2 anos, justamente ela que foi cortada para os jogos olímpicos do Rio e que Bia e Roberta estão no caminho.

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A tal renovação, verdade seja dita, não aconteceu.

Drussyla é aquela que chega mais perto.

A questão é saber se a renovação não veio por opções erradas ou por falta de opções.Ou as duas coisas?

José Roberto Guimarães agiu bem. Não tinha saída. Percebeu que com o que tinha não arrumaria nada no Japão e chamou as 'veteranas' de volta.

É um indício que base deverá ser mantida para a Olimpíada de 2020.

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O cenário só será alterado em caso de insucesso no Japão daqui a 2 meses e se as 'veteranas' não responderem.

 

 

 

 

 

 

 

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