É um time pobre tecnicamente, sem técnico, zero ambição e fadado ao fracasso como nas temporadas passadas. Se ficar entre os 8 chegando aos playoffs pode comemorar como título.
Pouco para a respeitada história do clube que ficou no passado. Apenas recordação.
A gestão atual pensa pequeno, vide as contratações, todas com o aval e indicação do retrógrado Hylmer Dias.
A maioria das jogadoras contratadas é ultrapassada. Atletas que não deram certo em lugar nenhum. Grande parte sem opção no mercado. E não adianta culpar o orçamento, até porque clubes sem tanta tradição e com menos verba estão num patamar acima do Fluminense.
É saber investir. Focar na base seria a alternativa.
Falta credibilidade, o que explica a fuga dos investidores.
Melhor seria dar espaço para as meninas das categorias de base ao invés de trazer gente de fora e sem qualquer identificação.
Mari não irá resolver.
E nem poderia. É uma jogadora muito experiente e trará apenas visibilidade ao vôlei tricolor.
Não espere que ela faça diferença em quadra. Não irá fazer e cá entre nós não seria correto jogar essa responsabilidade nas costas dela.
Mari já não tem a mesma pegada em termos físicos e técnicos.
O Fluminense é o ideal. Cenário idem.
Como não sabe quando e se vai receber o contrato, normal no clube, Mari tem que se divertir.
É por aí. A volta ao Rio, onde curte viver, para um time que não tem qualquer pretensão, significa juntar o útil ao agradável.