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O vôlei com conhecimento e independência

Nada muda se você não mudar

O Fluminense de Mari não será muito diferente do Fluminense atual.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

É um time pobre tecnicamente, sem técnico, zero ambição e fadado ao fracasso como nas temporadas passadas. Se ficar entre os 8 chegando aos playoffs pode comemorar como título.

 

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Pouco para a respeitada história do clube que ficou no passado. Apenas recordação.

A gestão atual pensa pequeno, vide as contratações, todas com o aval e indicação do retrógrado Hylmer Dias.

A maioria das jogadoras contratadas é ultrapassada. Atletas que não deram certo em lugar nenhum. Grande parte sem opção no mercado. E não adianta culpar o orçamento, até porque clubes sem tanta tradição e com menos verba estão num patamar acima do Fluminense.

É saber investir. Focar na base seria a alternativa.

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Falta credibilidade, o que explica a fuga dos investidores.

Melhor seria dar espaço para as meninas das categorias de base ao invés de trazer gente de fora e sem qualquer identificação.

Mari não irá resolver.

E nem poderia. É uma jogadora muito experiente e trará apenas visibilidade ao vôlei tricolor.

Não espere que ela faça diferença em quadra. Não irá fazer e cá entre nós não seria correto jogar essa responsabilidade nas costas dela.

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Mari já não tem a mesma pegada em termos físicos e técnicos.

O Fluminense é o ideal. Cenário idem.

Como não sabe quando e se vai receber o contrato, normal no clube, Mari tem que se divertir.

É por aí. A volta ao Rio, onde curte viver, para um time que não tem qualquer pretensão, significa juntar o útil ao agradável.

 

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