Ainda assim não é a favorita contra o BRASIL. Não é e nunca será. Pelo menos no vôlei.
Apesar de ter terminado apenas na quarta colocação e garantido a vaga nas quartas de final contra a França na última partida, a obrigação é da vitória é toda da seleção brasileira.
O retrospecto é amplamente favorável ao BRASIL que só perdeu 3 vezes até hoje para a Argentina em partidas oficias. Tudo bem que uma dessas derrotas aconteceu nos jogos olímpicos de Sidney em 2000. O técnico na ocasião era Radamés Lattari o que explica em parte o motivo do fracasso.
Ainda tivemos 1988 e 1996, Seul e Atlanta.
Hoje a realidade é outra.
A geração de Facundo Conte, diferente do pai, é freguesa do BRASIL.
É inegável a evolução da seleção argentina sob comando de Velasco. O time por mais que esteja em ascensão é limitado. Além de Conte tem um ótimo levantador, De Cecco, e o regular central Sole. O líbero Gonzalez não é ruim. E pronto.
Falta experiência e tradição. O time sente demais a pressão e respeita o BRASIL.
Duvido muito que a Argentina sobreviva. A sensação é que já foram longe demais.