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O vôlei com conhecimento e independência

Não leve as coisas tão a sério.

Apesar de antenado nos fatos, a preparação da seleção brasileira de futebol para a Copa do Mundo me impediu de acompanhar os jogos da VNL.

Por Bruno Voloch
Atualização:

A partir da segunda semana do masculino e quarta do feminino a coisa será diferente.

Passando os olhos, dando uma checada rápida nos números e especialmente nas jogadoras que estão sendo relacionadas pelo mundo afora, sem exceção, a conclusão que se chega é que não dá para levar os resultados tão a sério.

 Foto: Estadão

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Não mesmo.

As principais seleções do ranking mundial ainda não estão completas e longe dos 100%. Todas, incluindo o BRASIL, oscilam demais, buscam regularidade e o grupo ideal para as finais na China.

Essa então abriu mão de tudo na fase classificatória. É evidente que pelo fato de estar com a vaga assegurada contribuiu para a decisão de poupar as principais atletas. E não foi só a China que agiu assim.

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Por essas e outras que é precipitado falar em favoritismo ou algo do gênero. A competição é longa, desgastante, mas a tendência é que cheguem os de sempre como Estados Unidos, China, BRASIL e Sérvia.

A Holanda se mantendo entre as grandes seleções é a constatação do bom trabalho do competente Jamie Morrison.

Ninguém deve se iludir porém com a má campanha da Rússia e principalmente da Itália que são bem mais fortes do que apresentaram até aqui na VNL.

Apenas por isso a Turquia ocupa a posição atual.

 

 

 

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