Boa parte da escolha dos melhores jogadores da Liga Mundial porém é bem discutível.
Injusto constatar as ausências dos norte-americanos Matt Anderson e Christenson.
Ninguém jogou mais bola na posição de oposto que Anderson. O levantador Christenson foi disparado o mais eficiente
Nada contra o sérvio Atanasijevic e o francês Toniutti. Ambos renderam bem especialmente nas semifinais, mas definitivamente não jogam mais bola que Anderson e Christenson.
Não mesmo.
Outro injustiçado foi o oposto Rouzier, da França.
Razoáveis as escolhas de Holt (EUA) e Lisinac (Sérvia) como centrais.
Zatorski, da Polônia, é no máximo igual ao líbero Jenia Grebennikov, da França. Melhor não.
Incontestável mesmo é o prêmio de MVP de Ngapeth.
O atacante francês deum um verdadeiro show no Maracanãzinho. Foi o responsável direto pela inédita conquista da França.
Ngapeth é completo. Assumi a responsabilidade quando se faz necessário, pede bola, encara os adversários, grita e coloca a bola no chão nos momentos de definição. Quando provocado, e o torcedor do Rio de Janeiro certamente irá lembrar, rende ainda mais.
Triste é ver o BRASIL sem nenhum representante. Algo raro, que não pode virar rotina, mas que é apenas reflexo do que o time (não) fez em quadra.