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No primeiro teste, primeira derrota

Se levarmos em conta que o BRASIL enfrentou o time B da Sérvia e a Argentina nas rodadas iniciais da Copa do Mundo, a partida contra a Holanda seria de fato o primeiro teste da seleção brasileira no Japão.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

E foi.

E o BRASIL não passou, longe de ser aprovado na derrota por 3 a 0.

 

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Resultado doloroso e que expõe velhas e conhecidas deficiências da seleção. Instabilidade emocional, insegurança na recepção, bloqueio inexistente e sistema defensivo abaixo da média.

Para se ter uma noção da fragilidade do saque brasileiro, conseguimos consagrar Anne Buijs. Isso, por si só, explica o nível da atuação do BRASIL.

A Holanda evidentemente teve seus méritos, jogou solta e praticamente sem ser pressionada. Quando esteve em desvantagem na metade do terceiro set, o BRASIL entregou, ou melhor, se entregou.

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Além do surpreendente aproveitamento de Biujs, a Holanda contou com Sloetjes inspiradíssima. 25 pontos, exatamente o que Lorenne e Gabizinha fizeram juntas.

Bia e Fabizona não podem sem cobradas. Sem passe, ninguém joga e Macris não é mágica.

Drussyla em quadra do início ao fim e Sheilla nas inversões, ambas ganhando ritmo, foram as coisas mais positivas na derrota por 3 a 0.

 

 

 

 

 

 

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