Dessa vez Taubaté caiu em casa para o Sesi por 3 a 0 pela Libertadores. Na última rodada da Superliga, jogando em Campinas, o time já tinha sido foi facilmente batido pelos donos da cada também por 3 a 0.
Os dirigentes fazem vista grossa.
Castellani, não é de hoje, dá sinais de que perdeu a mão.
O time não rende e os principais jogadores não respondem em quadra. O blog tem informações que há um claro sinal de desconforto entre ele e parte do grupo.
O treinador, por causa de razões contratuais, é obrigado a escalar os compatriotas.
O levantador Uriarte e o ponta Facundo, independentemente de questões técnicas, são escalados periodicamente e no mínimo revezam com Rapha e Douglas Souza. Ainda que tenha se lesionado levemente, Douglas, destaque da seleção brasileira no mundial, vinha sendo preterido na ponta.
O mesmo vale para Rapha.
A indefinição do time titular, muito em função do acordo entre Castellani e o pai de Facundo, responsável pela vinda do filho e de Nico Uriarte, prejudica Taubaté que não tem paz, base e entrosamento.
Leandro Vissoto é um dos mais prejudicados.
Lucão, quando entra em quadra, joga numa preguiça inacreditável.
O mais grave é que a diretoria de Taubaté se mostra conivente. Omissa, vê de perto a crise e não age, o que sugere algo pior do que a 'panela' existente fora de quadra.