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Nova derrota para o Sesi, rodízio de Castellani e proteção aos argentinos agravam crise em Taubaté.

Incompatibilizado com a torcida e o supervisor Ricardo Najavas, um dos responsáveis pelo projeto em Taubaté, o técnico argentino Daniel Castellani continua pressionado e vê sua situação piorar a cada derrota.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

Dessa vez Taubaté caiu em casa para o Sesi por 3 a 0 pela Libertadores. Na última rodada da Superliga, jogando em Campinas, o time já tinha sido foi facilmente batido pelos donos da cada também por 3 a 0.

Os dirigentes fazem vista grossa.

 

Castellani, não é de hoje, dá sinais de que perdeu a mão.

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O time não rende e os principais jogadores não respondem em quadra. O blog tem informações que há um claro sinal de desconforto entre ele e parte do grupo.

O treinador, por causa de razões contratuais, é obrigado a escalar os compatriotas.

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O levantador Uriarte e o ponta Facundo, independentemente de questões técnicas, são escalados periodicamente e no mínimo revezam com Rapha e Douglas Souza. Ainda que tenha se lesionado levemente, Douglas, destaque da seleção brasileira no mundial, vinha sendo preterido na ponta.

O mesmo vale para Rapha.

A indefinição do time titular, muito em função do acordo entre Castellani e o pai de Facundo, responsável pela vinda do filho e de Nico Uriarte, prejudica Taubaté que não tem paz, base e entrosamento.

Leandro Vissoto é um dos mais prejudicados.

Lucão, quando entra em quadra, joga numa preguiça inacreditável.

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O mais grave é que a diretoria de Taubaté se mostra conivente. Omissa, vê de perto a crise e não age, o que sugere algo pior do que a 'panela' existente fora de quadra.

 

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