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O espelho da Superliga e a recaída de Renan, que viveu seu dia de Castellani

O quarto jogo da final da Superliga foi o espelho do que Sesi e Taubaté fizeram na competição.

Por Bruno Voloch
Atualização:

O Sesi foi sempre mais regular, não menos confiável.

Taubaté sempre lutou para conseguir virar um time em quadra, coisa rara sob comando de Castellani, e algo que Renan parecia estar perto de criar.

Parecia.

 

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O técnico viveu em Suzano seu dia de Castellani.

Foi precipitado, mexeu mal, tirou a confiança de quem vinha bem e quem entrou não resolveu, ou seja, Taubaté lembrou o time sem identidade da primeira fase da Superliga. Será preciso muito mais carinho e conversa do que bola e treino para tentar reverter o quadro daqui a uma semana.

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A precipitação de Renan só pode ser comparada ao profissional que liberou Douglas Souza para o jogo.

Qualquer leigo seria capaz de perceber que o jogador não tinha a menor condição de estar lá. Douglas não só foi, como acabou utilizado.

O Sesi por tudo que fez na Superliga não merecia perder.

Não no quarto jogo. Passa a ser o favorito diante do que jogou. Rubinho, quem diria, tem o time definido, entrosado e mais inteiro fisicamente.

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