O torcedor do Fluminense não deve criar grandes expectativas em relação ao time que jogará a Superliga. Jogar não. No máximo participar, o que na verdade que o clube vem fazendo nas últimas temporadas.
O cenário piorou.
Acostumado as derrotas e raríssimas vitórias, o Fluminense, pelo andar da carruagem, provavelmente lutará contra a degola. A vantagem é que tratando-se de CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, existe sempre um jeitinho no fim para escapar.
O Fluminense tem participado das reuniões virtuais e dizem que anda em dia com as taxas exigidas pela CBV, mas é pouco.
Quem investia, recuou.
Aliás, demoraram para perceber que não teriam retorno.
O Fluminense convive, não é de hoje, com atraso de salários. 3, 4 meses em média, algo rotineiro por lá. A maioria saiu, também pudera, não há segurança no projeto.
Nomes como Paula Borgo, Mari Casemiro e Leticia Hage não pensaram duas vezes. Até onde o blog apurou, a líbero Andressa, boa de bola por sinal, está renovada.
Quem chega é por falta de opção ou lavagem cerebral do procurador. E quem inacreditavelmente ainda resiste é Hylmer Dias, o técnico.
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