E terá trabalho. Briga boa e interessante no meio e na saída. Drews e Lowe estão voando. Bartsch se garantiu. Hancock tem uma mão melhor. Courtney tem a vantagem de fazer ponta e líbero
José Roberto Guimarães não teve a mesma sorte.
Os Estados Unidos, com time B, continuam deitando e rolando em cima do BRASIL nos amistosos e ganharam mais uma, agora por 3 a 0.
O discurso oficial fala em testes e coisas do gênero. Mas nunca é bom perder, ainda mais para as norte-americanas. O que a maioria não vê ou se recusa e enxergar é que não é preciso testar mais nada. O termo 'teste' não se encaixa ao momento que atravessa a seleção brasileira.
Me recuso a falar sobre Amanda. Fazer o quê?
A esperança é que José Roberto Guimarães acorde a tempo. O treinador tem crédito suficiente, embora abuse do direito de colocar Amanda em quadra, e conhece o potencial de cada uma das jogadoras que foram convocadas. Sabe muito bem quem pode render e quem não vai dar conta.
Jogador de clube, jogadora de seleção.
E não é só ela. Fernanda Tomé se encaixa no mesmo cenário. Gabirú é outra interrogação. Essa sim tem que ser testada. Justifica-se plenamente a escalação nos amistosos.
Rosa tem vivido de altos e baixos, só que é mais versátil que suas concorrentes diretas.
A comissão precisa aproveitar para dar ritmo de jogo para jogadoras como Dani Lins, Thaísa e Gabizinha, aquelas que na hora H serão chamadas para resolver.
O ideal seria aproveitar Natália também, mas segundo consta, ela ainda está distante do ideal. Nem Drussya, com problema na canela, pode ser aproveitada.
As 5 entretanto, salvo imprevistos, irão ao Japão.