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O vôlei com conhecimento e independência

Ponteiras 'quinando' na Superliga e Logan Tom em Israel. Que desperdício.

Saber contratar é uma arte e parece não ser o forte por aqui.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

Quinar o passe, gíria adota no vôlei, é quando a jogadora deixa a bola escapar de seu domínio e não consegue recuperar. Prejuízo, na acepção da palavra.

Quantas não se encaixam nesse perfil por aí. A Superliga tem de sobra.

A confirmação da transferência de Logan Tom para o Maccabi Haifa, de Israel, deixa claro que alguns clubes brasileiros não enxergam as próprias deficiências.

Foto Elsa/Getty Images Foto: Estadão

Existe hoje uma enorme carência na posição de ponteira-passadora no BRASIL. Gabi, do Rio, é exceção. Confiável mesmo. O resto já foi ou engana.

O blog apurou que o Minas andou sondando Logan. É uma pena que não tenha fechado.

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Logan tem 36 anos. Mas e daí?

Israel, país indescritível, será o décimo quarto destino diferente na carreira da jogadora.

Que desperdício.

 

 

 

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