O que foi postado há exatos 5 dias era apenas baseado na história de Praia Clube e Sesi na Superliga. Simples.
http://esportes.estadao.com.br/blogs/bruno-voloch/sesi-recobra-consciencia-e-ameaca-praia-clube/
O desfecho das quartas de final, entre o segundo e o sétimo, era bem previsível.
O Praia Clube tremeu e sentiu a responsabilidade.
Fato.
Diante da torcida, o time passou vergonha, foi passivo, medroso e nem de longe lembrou a equipe que terminou a fase de classificação na surpreendente vice-liderança. Surpreendente mesmo.
Irreconhecível.
O Sesi, sóbrio, deitou e rolou em Uberlândia. Nem nos melhores sonhos poderia esperar tanta moleza.
Jogando sem pressão e obrigação de vitória, o time paulista foi arrasador e ganhou como quis.
3 a 0 foi 'pouco'.
Para ser uma noção da fragilidade do Praia e como não ameaçou o Sesi, o técnico do Juba não fez nenhuma alteração durante os 3 sets. Manteve o time do início ao fim.
Seria injusto destacar uma jogadora individualmente no Sesi. Foi uma vitória do conjunto.
A série em tese ainda não está resolvida.
O Sesi apenas despertou e abriu 1 a o. É difícil acreditar, pelo que (não) jogou, que o Praia tenha forças para reverter a situação e ganhar duas seguidas para ser semifinalista.
Além de ser eliminado novamente pelo Sesi, confesso que perdi a conta de quantas vezes isso aconteceu, o Praia pode ser lembrado para sempre.
Pela primeira vez na história da Superliga, o segundo colocado seria eliminado pelo sétimo nas quartas de final. Essa marca dificilmente será batida.