Chegou com pompa, vestido de gala e dançou.
A surpresa ficou por conta de Monique que apareceu e deu o ar da graça contra o Minas.
Sim, no segundo set, numa rápida passagem pela inversão. E só. Assim o Praia justificou a ida da jogadora para o outro lado do mundo.
Oficialmente, Monique se recupera de uma tendinite no ombro.
Independentemente da veracidade das informações passadas pelo Praia Clube, não muito confiáveis historicamente, basta lembrar a lesão de Fabizona nas finais da Superliga, se Monique não estava 100% o que ela foi fazer então na China?
Ficou claro que a atleta não tinha a menor condição de jogo.
O mais prudente e aconselhável, e não precisaria ser nenhum expert no tem para concluir, era manter Monique em tratamento no BRASIL e deixá-la, ou tentar deixá-la 100% para a Superliga.
Risco e desgaste desnecessários, até porque Monique tem milhas acumuladas para dar a volta ao mundo se quiser. E não é esse o caso.
Monique pode ajudar e ser muito útil ao time.
Não é craque, mas é uma jogadora respeitada, boa de grupo, talentosa, versátil e com currículo de grandes conquistas na Superliga. Monique, é bom que se diga, foi contratada para jogar, mas como a negociação de Fawcett para a China deu para trás e as duas pertencem a mesma empresária, não teve alternativa e assinada teve que ficar.
A conclusão que se chega é que planejamento do Praia para o mundial não saiu como os dirigentes venderam ao patrocinador e pretendiam. É o preço se paga literalmente pela 'parceria' e os 'combos' e que não foi repassado ao comprador.