Bruno Voloch
16 de setembro de 2017 | 05h08
Osaka, Japão.
Se tinha alguém respirando aliviado após a dramática vitória contra os Estados Unidos esse alguém era Renan. O técnico confirmará no domingo o primeiro título desde que assumiu a seleção brasileira.
O que não deu para entender foram as palavras dele na coletiva de imprensa.
Ele falou em sorte.
Sorte, Renan?
Não pegou bem. Nem a euforia demasiada após a vitória justifica tamanha derrapada.
Falar em sorte depois de um partida dessa seria no mínimo tirar os méritos dos próprios jogadores. Tudo bem que o adversário tenha que ser valorizado, o único diga-se de passagem, mas Renan poderia ter sido um pouco mais feliz nos comentários.
Sorte?
Sorte ou talento dos jogadores?
Sim, porque 90% dos jogadores formavam o grupo campeão olímpico há 1 anos atrás.
Eles dentro de quadra é que fizeram a diferença.
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