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O vôlei com conhecimento e independência

Rússia não é mais a mesma. BRASIL beira perfeição sob comando de Dani Lins.

Quem queria ver emoção saiu do Maracanãzinho frustrado. Quem esperava equilíbrio se surpreendeu.

Por Bruno Voloch
Atualização:

A seleção brasileira fez melhor.

 Foto: Estadão

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Mas não foi por falta de aviso. Bastava comparar a trajetória de BRASIL e Rússia na primeira fase para chegar a conclusão de que a seleção precisaria jogar muito mal para sair de quadra derrotada.

A seleção brasileira nesse caso decepcionou o público.

Ganhou por 3 a 0 com muita tranquilidade. Mas foi bom. As jogadoras foram finalmente testadas e um pouco mais exigidas do que nos jogos anteriores.

A Rússia não resistiu. E nem poderia. O sistema de recepção é o pior apresentado nos últimos anos. Não me lembro de uma seleção russa tão fraca e desprotegida no passe. Nem Kosheleva, muito menos Goncharova, conseguiram resolver na força.

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Ainda assim as duas, para variar, foram as que mais pontuaram.

A Rússia não vai longe. E nem merece.

O BRASIL beirou a perfeição. Apenas Fernanda Garay destoou e foi sacada do time no segundo set para a entrada de Jaqueline que acabou sendo mera coadjuvante no ataque.

 Foto: Estadão

Sheilla sim, foi muito efetiva e fazia tempo que não jogava tanta bola. O bloqueio foi outro ponto forte da seleção a partir do segundo set.

Dani Lins foi simplesmente impecável.

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Uma lucidez impressionante. Atuação de encher os olhos. Dani usou sempre as melhores opções, transformou Sheilla e Natália nas maiores pontuadoras, jogou com o meio quando necessário e driblou o bloqueio pesado da Rússia.

Foi ela a principal responsável pela maiúscula vitória do BRASIL.

 

 

 

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