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O vôlei com conhecimento e independência

Sem choro, nem vela. Praia Clube, na bola, dá troco no Rio

Nem na bola, nem no grito. Muito menos no apito.

Por Bruno Voloch
Atualização:

O Praia Clube superou todas as adversidades, a rotineira pressão do lado de fora da quadra e venceu com méritos o Rio por 3 a 1 no Tijuca.

Resultado que fez o time de Uberlândia abrir 5 pontos de vantagem em relação ao adversário e ainda beneficiou diretamente o Minas, agora segundo colocado. O Rio, de Bernardinho, caiu para terceiro e sem chances de terminar em primeiro a fase de classificação.

 

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O time do Praia, pilhado pelos recentes incidentes que favoreceram ao Rio, jogou com se fosse uma decisão de Superliga. Se tivesse um pouco mais de sorte teria feito 3 a 0. Martinez e Fernanda Garay, finalmente, foram os destaques do Praia no ataque.

Carol, outra que andava sumida, deitou na rede com 8 pontos de bloqueio, o dobro de Juciely e Milka juntas. Claudinha fez uma partida muito correta, quase sem erros.

O Rio, sem Tandara, é um time previsível. Comum.

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Não faltou entrega, mas sem ela ninguém é capaz de resolver.

E dessa vez o glorioso Felipe Antônio Santo nem pode dar uma mãozinha.

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