O vôlei masculino do BRASIL quebrou um jejum de 6 anos sem títulos e ganhou o ouro olímpico.
Tinha mesmo que ter a participação dos italianos. Quem viu o BRASIL da primeira fase, aos trancos e barrancos, jamais poderia imaginar desfecho semelhante.
Essa seleção não lembra nem de longe o time que encantou o mundo nos anos 2000. Equipe que considerada quase imbatível.
Serginho era o único remanescente. Bernardinho fora de quadra.
O atual grupo jogava com o peso nas costas de jamais ter conquistado um título de grande expressão, tinha apoio mas era olhada sob desconfiança. A geração do ''quase'.
Foi uma conquista acima de tudo da superação por causa das contusões de Lipe e Lucarelli.
Um grupo que soube reconhecer as próprias limitações e crescer nas adversidades.
Um título com a cara do BRASIL de Serginho.