Bruno Voloch
28 de março de 2019 | 09h23
Ninguém, nem mesmo o time do Sesc, esperava um 3 a 0 para a fechar a série contra o Minas em Belo Horizonte.
Placar inesperado e surpreendente. O Minas estava crescendo e o Sesc numa curva descendente.
Tudo indicava, antes dos início dos playoffs, jogos acirrados, equilibrados e a provável necessidade de 3 partidas para a definição do classificado.
Que nada.
A pressão pelo alto investimento e o fato de jogar em casa tornaram o primeiro jogo curiosamente bem mais complicado. Foi quando o Sesc fez 3 a 1 no sábado passado.
Só que a coisa se inverteu na Arena Minas.
A experiência pode ter pesado a favor do Sesc, mas o Minas, por toda expectativa criada em torno do time, ficou devendo. Sai da Superliga com a sensação de frustração e que poderia ter exigido mais do adversário.
Se iria avançar é outra história.
Não dá para afirmar que o Sesc tenha reencontrado aquele vôlei apresentado no início da Superliga e que fez o time liderar boa parte da competição. O que dá para afirmar é que o resultado chega na hora certa e devolve a confiança ao grupo.
Aparentemente, não é o suficiente e o Sesc chega como azarão contra o Sesi, o que pode não ser tão ruim assim na semifinal.
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