Os dirigentes sabiam que o time feminino, diante da nova política, dificilmente escaparia das últimas posições. E foi exatamente o que aconteceu.
Só que enquanto o time dava vexame dentro de quadra perdendo um jogo atrás do outro, já se costurava nos bastidores a salvação da equipe que seria rebaixada.
O regulamento da Superliga diz que os dois últimos colocados serão rebaixados para a próxima temporada e terão que disputar a Superliga B no ano seguinte.
A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, afirma que o regulamento será cumprido.
Só que na prática isso não acontecerá.
Sesi e Valinhos, último e penúltimo colocados, respectivamente, teoricamente cairiam para 2018/19. Acontece que apenas Valinhos será condenado.
A parceria de Bauru com o Sesi vai livrar o time da capital paulista de jogar a Superliga B. O CNPJ usado será o do clube do interior paulista. O Sesi entra como parceiro e continua na Superliga.
As categorias de base inclusive já foram transferidas para Bauru.