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Sesi, vice de novo, rói o osso e Taubaté, campeão, fica com o filé mignon

Taubaté foi cirúrgico. Jogou e venceu quando precisou.

Por Bruno Voloch
Atualização:

O time administrou perigosamente a vantagem conquistada no primeiro jogo, não viu a bola durante o tempo normal, exceção feita ao segundo set, e levou um sonoro 3 a 0.

O Sesi dava impressão de ter o controle da decisão.

Agressivo, manteve o domínio da partida no Golden Set e tudo indicava caminhar para a conquista do título.

 Foto: Estadão

Cézar Douglas inteligentemente poupou os titulares no terceiro set. Taubaté equilibrou o set decisivo e não se intimidou com a pequena vantagem do Sesi que comandou o placar.

Lucarelli e Leozão eram as bolas de segurança do corajoso levantador Pedro que teve a dura missão de substituir Rapha lesionado.

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Do outro lado Serginho brilhava no fundo como de hábito.

Murilo, que surpreendentemente jogou atacando, errou contra-ataques fundamentais. Theo idem. O Sesi teve inúmeras chances de fechar o Golden Set. Não fez.

Taubaté, que já tinha sido prejudicado pela arbitragem, ganhou moral quando Lipe acertadamente fez o árbitro consultar o fiscal e levar o ponto que havia sido dado erradamente para o Sesi.

 Foto: Estadão

Lipe cresceu e resolveu num lindo ace a final após sucessivas trocas de pontos nos ataques.

O Sesi foi corajoso, mas amarga outro vice-campeonato.

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Taubaté foi malandro, deixou o adversário roer o osso, ficou com o filé mignon e o bicampeonato paulista.

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