Estados Unidos, Polônia, Sérvia, Itália e até a França encaram a competição como preparação para a Copa do Mundo do Japão, torneio que irá classificar mais duas seleções para a olimpíada.
O BRASIL não. O título é questão de honra. Obsessão.
A tarefa pode ser facilitada justamente pelo fato dos adversários estarem mais preocupados com a Copa do Mundo, o que aumenta consideravelmente a obrigação de ganhar a Liga Mundial.
O favoritismo é inegável.
Além do favoritismo, pesa nos ombros da seleção o incômodo jejum de títulos e a sina de vice-campeão nos últimos anos.
O Rio de Janeiro recebe pela terceira vez as finais e o BRASIL jamais foi campeão diante da torcida.
O maior ganhador da história do torneio com 9 títulos jogará sob pressão.
A esperança do BRASIL é Lucarelli, que terá que jogar por 2.
Os centrais Lucão e Isac estão em boa fase. Riad, contundido, seria uma boa opção.
Serginho pode fazer a diferença.
Wallace, dizem ser dúvida. Vissoto foi chamado novamente e Evandro deve ser titular.
Por essa Bernardinho não esperava. Nem Vissoto.