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Skowronska é melhor do que Hooker, logo Barueri é favorito contra Osasco

Kasia Skowronska é a melhor estrangeira da Superliga. 

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Por Bruno Voloch
Atualização:

A ótima fase da polonesa já seria suficiente para indicar o favoritismo de Barueri contra Osasco nas quartas de final. Leve, é verdade.

 

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O fato de ter chegado em quarto lugar, contra a quinta colocação do adversário, é mais um handicap a favor do time dirigido pelo técnico da seleção brasileira, José Roberto Guimarães. Isso sem contar o fator casa. Barueri tem a vantagem de abrir e fechar a série, se necessário, diante do torcedor.

Mas o que pode e deve fazer a diferença é Skowronska.

A jogadora é o ponto de equilíbrio de Barueri. Sem ela, dá para afirmar sem sustos que o time não teria brigado pela terceira posição contra o Rio até a última rodada.

Skowronska provou na Superliga, e os números não mentem, que é melhor que Hooker. Foi contratada sem a mesma pompa, sem o mesmo status e está resolvendo em quadra. Hooker não, ou ainda não.

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A norte-americana chegou tarde, para variar, e pode nem ter tido responsabilidade no atraso, mas sua chegada tardia interferiu diretamente no desempenho do time na Superliga e a razão pela perda do título estadual para Bauru.

 

Veio para resolver e colocar as bolas no chão, mas até agora não resolveu. Está longe daquela Hooker decisiva, que chamava responsabilidade e que deu ao clube o último título da Superliga.

Osasco, é sempre bom lembrar, teve dificuldades para se arrumar depois da perda do patrocinador. Se arrumou, como se diz na gíria, com o que tinha.

A campanha de recuperação no segundo turno é um alento para a fanática torcida, que diga-se de passagem, nunca deixou de acompanhar o time. E agora não será diferente. A diferença é que Osasco entra em quadra pela primeira vez, nas quartas de final, sem ser favorito.

 

 

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