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Sufoco inimaginável na Copa Pan-Americana é justificável.

Normal não é.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

Sinal dos novos tempos, talvez.

Fato é que ninguém imaginaria que a seleção brasileira feminina precisasse jogar 5 sets para derrotar Colômbia e Argentina. E foi o que aconteceu na República Dominicana.

O BRASIL se classificou para o Pan de 2019 mas cortou um dobrado contra colombianas e argentinas. Ainda que seja a seleção B, contando com os reforços de Dani Lins e Thaísa, os resultados assustam.

 

Não há dúvidas que os adversários evoluíram.

A questão é saber se o BRASIL não é tão superior assim como no passado. E tudo indica que sim.

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Wagão, técnico que dirige a seleção B, em contato com o blog, alega que a seleção teve pouco tempo de preparação em função do calendário apertado. Verdade.

O entrosamento está longe do ideal.

Exceção feita ao BRASIL e aos Estados Unidos, segundo consta, as demais seleções estão com a força máxima na República Dominicana. E com ritmo de competição.

Dominicanas e argentinas jogaram a VNL.

Peru, Porto Rico e Colômbia participaram da Challenger Cup na competição que deu a vaga a Bulgária.

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Apesar de todas as justificativas, soa muito estranho saber que o BRASIL ganhou desses adversários no tie-break.

Tomara que o tempo coloque as coisas nos seus devidos lugares.

 

 

 

 

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